terça-feira, 24 de junho de 2008

Como adjectivei este Processo

Caros amigos do processo RVCC.

Quero aqui deixar-vos uma mensagem de incentivo para continuarem e concluirem o processo onde estão inseridos, isto porque, se não fossem as formadoras do ensino básico que anteriormente frequentei a ajudar-me e a acreditar em mim, assim como, o meu esforço e dedicação, não estaria no patamar onde me encontro.

Por isso, assim defino e adjectivo estas seguintes palavras para que vos possa ajudar a ter o mesmo sucesso que até ao momento consegui.

A-avaliação, porque avaliam os nossos conhecimentos;
D-desenvolvimento, porque nos ajudam a desenvolver os nossos conhecimentos;
R-revolução, porque revolucionam a nossa mente e a ajudam a "desenferrujar";
O-oportunidade, porque nos concedem mais uma;

P-primeiro, porque querem a conclusão do nosso propósito;
R-resolução, porque esperam que consigamos resolver o problema;
O-obvio, porque esperam que vamos ao encontro do nosso propósito;
C-correcto, porque querem resultados certos;
E-estudo, porque exigem empenho;
S-superior, porque esperam resultados acima da média;
S-superado, porque esperam que todos consigamos ultrapassar este obstáculo;
O-obtido, porque querem que todos chegem ao fim;

R-reconhecido, porque reconhecem o nosso esforço e vice versa;
V-vencedor, porque conseguimos alcançar os nossos objectivos;
C-contente, porque chegamos ao fim vitoriosos;
C-concluído, porque finalizamos mais uma etapa que se encontrava por concluir nas nossas vidas e nos pode proporcionar uma ainda melhor.

Esperando que estas palavras tenham contribuido para um sucesso igual ao que tenho tido até à data, desejo-vos a todos bons resultados.

João Silva-TT03-08

Família.

Olá! Eu chamo-me João Silva e estou inserido no grupo TT03-08 do processo RVCC.

Antes de entrar neste blog, pensei qual o assunto que deveria apresentar, e após alguns rabiscos, aqui vos deixo o que "esquicei" no meu caderno de rascunhos.

Gostaria de questionar, inclusivé eu próprio, sobre as seguintes situações, talvez porque a vivência do mundo de hoje me obrigue a fazê-lo.

Quantos de nós se importam ou preocupam com a família?

Não me refiro à família: pai, mãe, irmãos, tios, primos, etc..

A família a que me refiro é aquela que diáriamente vive connosco, acorda de manhã, se lamenta porque estava melhor a dormir do que ter que cumprir as suas obrigações para com a sociedade e o mundo, atura os nossos piores momentos, nos ajuda quando estamos em baixo, nos chateia por causa da televisão, nos chama desleixados por não querermos ajudar em nada, ou seja aquela que vive debaixo do nosso tecto.

Por exemplo quantos de nós sabemos o que os nossos filhos fazem durante o dia, quais as sua companhias, os seus gostos, os seus sentimentos, as suas falhas, as suas preocupações, os seus desejos, a sua vontade de dizer que estão presentes e quanto nos amam, etc..

Será que estamos preparados e estamos conscientes para responder a estas questões?

Se calhar é tempo de por de lado todas as nossas prioridades pessoais e profissionais e dedicar mais tempo a esta "família" que nos rodeia e ama verdadeiramente.

Se calhar é necessário parar para pensar o quanto os amamos e quanto eles precisão de nós.

Para não massar mais, deixo este assunto para vossa reflexão, isto porque eu já à muito tempo que tomei a minha decisão.

"AMO A MINHA FAMÍLIA", pois sem a ajuda e sacrifício dela não chegaria a este patamar.