A obesidade é uma doença crônica e multifatorial, caracterizada pelo excesso de gordura depositada no organismo, em relação à sua massa muscular (massa magra).
A obesidade envolve uma série de factores combinados, tais como: hereditários, emocionais, sócio-económicos, ambientais e hormonais. Todos estes factores colaboram para o aparecimento do excesso de peso, além de contribuir para um consumo maior de calorias do que o necessário e utilizado pelo organismo.
Sendo assim, a obesidade é identificada quando há um desequilíbrio energético, ou seja, a energia ingerida (a quantidade de calorias que comemos) é maior do que a energia dispendida (o número de calorias/energia gasta pelo corpo) por um longo período de tempo. A idade e o sexo também interferem no peso, pois a partir dos 35 anos ocorre uma diminuição da massa muscular e quanto menos músculos, menos calorias o organismo queima. As mulheres sofrem mais com o excesso de peso, pois apresentam índices maiores de gordura corporal e menores de massa muscular que os homens, além de sofrerem com oscilações hormonais.
O Índice de Massa Corporal (IMC) é o método mais utilizado pela sua praticidade e é aceito como padrão de medida internacional. O IMC pode ser aplicado em homens e mulheres adultos e é calculado dividindo-se o peso atual (em Kg) da pessoa sobre a sua altura (em metros) ao quadrado. IMC= peso/ (altura)².
Quais as conseqüências que o excesso de peso pode trazer?
É importante lembrar que a obesidade não é só um problema estético. Ela pode contribuir para o aparecimento de diversos problemas e complicações no organismo como artrose (degeneração nas cartilagens das articulações), dores na região lombar (costas), dificuldades respiratórias (falta de ar), sudorese excessiva (suor em excesso), além de aumentar o risco de doenças como hipertensão arterial (pressão alta), diabetes, doenças cardiovasculares, dislipidemias (colesterol e triglicerídios elevados), prejudicando a saúde e a qualidade de vida da pessoa.
Já dizia o Poeta “mudam-se os tempos mudam-se as vontades“ pura verdade !
A rotina diária mudou a oferta de alimentos e por conseguinte os apetites também. Nota-se cada vez mais esta tematica na idade jovem, infantil, tal deu-se sobretudo à alimentação diária que circula mais nas nossas casas, baseando sobretudo nos “Fast-Food” e desculpando sempre a falta de tempo. Mesmo nas escolas observo os lanches que as crianças trazem de casa que nada tem haver com as regras de uma boa alimentação – Já la vai o tempo do leitinho do dia e do pãozinho caseiro, substítuido pelos refrigerantes ,donuts , bolicãos ,etc.
Fátima Carvalho
Grupo TT 01/08
sábado, 3 de maio de 2008
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